10 de setembro de 2011

parabéns pela tua excelente maneira de me iludir, eu sei óptimas maneiras de representar mas tu realmente impressionas-me com tanta sabedoria e jeito! o mais irritante e verdadeiramente triste é o facto de acreditar em ti com todas as minhas forças e realmente começar a gerir um sentimento que para mim se estava a tornar imenso, perfeito e sem noção! via-te como alguém singular, distinto de muitos outros e sempre te respeitei e amei pela tua maneira de ser tão inacreditável! como é que é real e possível afirmares que me amas, que sou isto e aquilo ou outro tipo de coisas absurdas e ao mesmo tempo tão profundas que inexplicavelmente fortalecem o que sinto por ti? eu não pretendo servir mais de objecto entre tudo o que dizes, tudo o que fazes, tudo o que transmites, não quero que me abras o coração de tal forma que mais tarde não o consiga fechar. acreditei que eras realmente único, superior a tudo o que conheci mas já deveria saber que estava a ser tudo demasiado mágico para se tornar realidade. não percebo como é possível eu utilizar o meu bom senso e sinceridade que fluem de mim mesma, que percorrem o meu sangue desde que me conheço para andares a brincar comigo desta maneira!

(nove de Agosto)

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