8 de setembro de 2011

recortes VIII

(...) não imaginas o quanto tem custado o teu silêncio nestes dias, em apenas uma semana habituei-me à tua voz todos os dias e todas as noites; agora vejo-me sem ela muitas vezes que preciso mas tenho aprendido aos poucos a lidar com isso por muito mais que me custe. para além da falta que a tua voz e as tuas palavras me fazem, assim como as saudades do teu toque, das tuas mãos a passear-me sorrateiramente nas costas, dos teus lábios no meu pescoço faz-me ainda mais falta de viver este sentimento por ti ao teu lado, tão pura e simplesmente porque ao teu lado é tudo muito mais simples, mais mágico, mais puro e intenso: a pele arrepia-se, o ambiente aquece e tudo parece mais perfeito. não sei, gosto da forma como me fazes sentir; é por isso que tenho saudades tuas. como poderei ficar? o tempo não passa, fica tudo na mesma pasmaceira e tu sabes que quando tudo isto passar irei aproveitar todos os instantes com tudo o que tenho e possoo; as palavras não se vão esgotar, nem os abraços, nem mesmo o carinho. amo-te, desde o primeiro dia e isso não vai mudar porque me completas, mesmo sem fazeres nada.

1 comentário: